Grupo “Educação Musical, Musicalidade Abrangente e Diversidade Cultural” comemora 10 anos de Musicalidade Abrangente no I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ

O grupo de pesquisa Educação Musical, Musicalidade Abrangente e Diversidade Cultural participa, no próximo dia 6 de junho, de 9:00 às 12:00, do I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ. Nesse momento o grupo estará comemorando 10 anos da pesquisa sobre Musicalidade Abrangente, com uma roda de conversa e com a abertura musical por conta do grupo Sôdade Brasilis – Grupo de Choro da UFRJ. Na Roda de Conversa, membros do grupo de pesquisa: o prof. Sérgio Álvares, e os discentes Solange Abreu, Vera Kinkgade e Gustavo Jiménez.

O evento acontecerá no 2º andar do Palácio Universitário da UFRJ, no Salão Muniz Aragão – Campus da Praia Vermelha UFRJ, com entrada franca.

O I Encontro de Arte e Cultura da UFRJ é promovido pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ. O objetivo é reunir e mapear as diferentes iniciativas artísticas e culturais desenvolvidas pela instituição no âmbito da pesquisa, ensino e extensão bem como aquelas desenvolvidas por universitários através de coletivos autônomos, iniciativas sindicais e de técnicos administrativos. O evento contará com mesas-redondas, reuniões públicas e rodas de conversa. As duas primeiras serão formadas por colaboradores convidados. Já as rodas de conversa serão formadas pelas iniciativas inscritas que têm intenção de apresentar sua experiência e dialogar com outras que atuam na mesma temática.

O grupo de pesquisa Educação Musical, Musicalidade Abrangente e Diversidade Cultural é o resultado do amadurecimento da produção acadêmica desenvolvida tanto por docentes e discentes do programa de pós-graduação da Escola de Música, assim como por pesquisadores externos que vêm colaborando com o trabalho nos últimos anos. Recentemente, alguns pesquisadores do grupo elaboraram o livro Educação Musical na Diversidade: Construindo um olhar de Reconhecimento Humano e Equidade Social em Educação que discute a interação entre música, educação e as diferentes expressões da diversidade cultural do país, tendo como foco, mas não como tema exclusivo, a educação musical de grupos em vulnerabilidade e risco social, bem como a abrangência das formas de produção, transmissão e aquisição do conhecimento musical eminentes da diversidade etnográfica das vivências musicais no Brasil.

Sergio Álvares é professor titular da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenador do projeto de pesquisa Musicalidade Abrangente na pós-modernidade: processos integrados de produção, transmissão e aquisição de conhecimento musical em situações formais, não-formais e informais de ensino e aprendizagem na diversidade etnográfica das vivências musicais no Brasil, do Programa de Pós Graduação em Música da UFRJ (PPGM-UFRJ), do projeto de extensão Sôdade Brasilis e dos Grupos Artísticos de Representação Institucional (PROART-GARIN). Instrumentista de sopro (sax/flauta), compositor e arranjador na linha do Choro e Jazz; e educador musical com formação Orff, Kodaly e Suzuki e com magistério na educação infantil, básica, superior e especializada no Brasil, Estados Unidos e Portugal.

Solange Abreu é doutoranda em Música pela UFRJ, na área da Educação Musical, mestre em Música pela UFRJ, na área da Musicologia e especialista em Educação Musical pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM). Bacharel em Música – Piano, pela UFRJ e licenciada em Educação Artística, com habilitação em Música pelo CBM. Solange também é graduada em Comunicação Social– Jornalismo, pela UFRJ. Atualmente, é professora de Música do Colégio Pedro II.

Vera Kingkade é mestre em Educação Musical (PPGM-UFRJ), com especialização em Música de Câmara pelo Conservatório Brasileiro de Música (CBM), e bacharel em violino pela UFRJ. Desde 1998 é violinista da Orquestra Sinfônica Nacional, onde participou como spalla, contribuindo também em outras atividades, como criação do regimento interno da OSN-UFF. Anteriormente atuou no Teatro Municipal, Sinfônica Brasileira além de orquestras de câmera como as Brasil Consort e Ars Música. Sua atuação no choro se deu a partir do Projeto Pixinguinha (FUNARTE) no Rio de Janeiro e na música popular brasileira em turnês no Brasil, Europa e África como violonista e backing vocal de cantores brasileiros renomados. Ao longo do percurso, colaborou na formação de violinistas, deu aulas de música para crianças e jovens em escolas, desde o maternal ao ensino médio, participou voluntariamente como diretora musical e compositora em projetos institucionais e como violinista em gravações. Além do violino, cantar, tocar violão e teclado em momentos espontâneos e improvisados são experiências vitais em sua trajetória.

Gustavo Jiménez trabalha atualmente como professor substituto de harpa da UFRJ e professor voluntário de harpa do Espaço Cultural da Grota (ECG), em Niterói-RJ. Como harpista, participou de festivais de música no Brasil e no exterior além de já ter tocado como músico convidado em grandes orquestras como a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Paraná. Em 2017 iniciou o curso de harpa no ECG onde hoje trabalha com cerca de 20 alunos. Gustavo também é mestrando em Educação Musical do Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGM-UFRJ).

RODA DE CONVERSA - 10 ANOS DE MUSICALIDADE ABRANGENTE
Roda de Conversa e Abertura Musical com o grupo Sôdade Brasilis - Grupo de Choro da UFRJ. 

Coordenação Geral do grupo de pesquisa "Educação Musical, Musicalidade Abrangente e Diversidade Cultural" (PPGM-UFRJ)

06 de junho, 9:00 às 12:00
Entrada Franca

FÓRUM DE CIÊNCIA E CULTURA DA UFRJ
Avenida Pasteur, 250, Urca, Rio de Janeiro - RJ, 22290-240, Brasil 
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