Pedro Bittencourt

Professor permanente/ Coordenador de Linha
Currículo Lattes

Pedro_Bittencourt-sax-2017-foto-Jacqueline_Nigri-LOWPedro Bittencourt (Rio de Janeiro, 1975) é saxofonista, professor e pesquisador dedicado à música de concerto e contemporânea. Professor adjunto de saxofone do Departamento de Sopros da UFRJ. Professor colaborador do Mestrado Acadêmico em música e Coordenador de Linha/Práticas Interpretativas do PPGM/UFRJ. Professor permanente do Mestrado Profissional em música PROMUS/UFRJ. Fundador, diretor e saxofonista do ABSTRAI ensemble (música de câmara contemporânea). Doutor em Estéticas, Ciências e Tecnologias das Artes/Música pelo Centro de Informática e Criação Musical da Universidade de Paris 8, orientado por Horacio Vaggione. Mestrado sobre o Orestes de Iannis Xenakis na Universidade de Bordeaux 3. Artista residente no ZKM, Instituto de Música e Acústica em Karlsruhe. Estudos de saxofone e música de câmara contemporânea no Conservatório Nacional de Bordeaux, classe de Marie-Bernadette Charrier. Pedro Bittencourt toca saxofones Selmer, boquilhas e palhetas Vandoren.

Produção 2018

Bibliográfica

  1. Publicação do artigo completo “Performance musical como rede colaborativa e dinâmica”. XXVIII Congresso da ANPPOM. Âmbito nacional. Vínculo temático com o projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.

Artística

  1. Apresentação do espetáculo “Liberjongo”, de Pauxy Gentil-Nunes. Concerto do ABSTRAI ensemble Festival Internacional RC4. Abrangência internacional. Vínculo temático ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  2. Apresentação de obras, algumas estreias (6) de compositores brasileiros. Lançamento do CD “Experiência”, do Abstrai Ensemble, temporada oficial da Sala Cecília Meireles. Abrangência nacional. Vínculo temático ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  3. Lançamento do CD “Experiência” com obras de Roberto Victorio, Rodrigo Lima, Michelle Agnes, Pauxy Gentil-Nunes, João Pedro Oliveira, Phivos Angelos-Kollias, pela editora A Casa. Abrangência nacional. Vínculo temático ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  4. Estreia brasileira da obra Antiphonas (2015) do brasileiro Rodrigo Lima. Concerto da Camerata Aberta, MASP, São Paulo. Abrangência nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  5. Apresentação de obras de Rodolfo Valente, Panayiotis Kokoras, Elzbieta Sikora, Manuel Rocha Iturbide e Paulo Ferreira Lopes. Concerto ENLARGE YOUR SAX, XII BIMESP-UNESP. Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  6. Estreia de obras dos compositores Jailton Oliveira, Eduardo Frigatti, Alexandre Lunsqui, Martim Herraiz e Cyro Delvizio. Concerto do CONJUNTO DE SAX DA UFRJ, XXIX Panorama da Música Contemporânea Atual. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  7. Difusão de obras de Roberto Victorio, Rodrigo Lima, Michelle Agnes, Pauxy Gentil-Nunes, João Pedro Oliveira, Phivos Angelos-Kollias. Concerto do ABSTRAI ensemble ao vivo na Rádio MEC. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.

Produção 2017

Técnica

  1. Participação como organizador do evento “III Jornadas de Músicas Mistas da UFRJ”. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  2. Participação como organizador da Série Tendências, UFRJ.  Âmbito nacional. Vínculo metodológico à linha de pesquisa “Práticas interpretativas e seus processos reflexivos”.

Artística

  1. Estreia mundial da obra “Quiescendo”, de Silvio Ferraz. Concerto do Abstrai Ensemble, IV Festival Internacional de Música de Câmara. Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  2. Estreia mundial das obras “Rhino”, de Panayiotis Kokoras, e “Ferum”, de Phivos Angelos Kollias. Concerto no Auditório do Conservatório Central de Pequim, China, Festival MusicAcoustica. Abrangência internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  3. Apresentação de obras de Horacio Vaggione/Argentina, Manuel Rocha Iturbide/México, Ariannys Lalana/Cuba. XVII Festival Internacional de Música Contemporânea, Universidad de Chile. Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  4. Apresentação de obras de Risset/França, Vaggione/Argentina, Kollias/Grécia, Lorenzo/Italia, Svidzinski/Brasil. Concert Musique Electroacoustique et Mixte, Universidade de Paris 8. Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  5. Apresentação de obras de Edson Zampronha. Concerto do Abstrai Ensemble, IV Festival de Música Contemporânea Brasileira, UNICAMP. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  6. Estreia chilena das obras “Shifting Mirrors” de H. Vaggione, “Light&Dust”, de R. Iturbide e “Callejeando”, de A.M. Lalana. Concerto no XVII Festival Internacional de Musica Contemporanea. Âmbito internacional. 

Produção 2016

Técnica

  1. Apresentação do trabalho “Interpretação musical participativa: a mediação de um saxofonista na articulação de composições mistas contemporâneas”. Atelier Contemporâneo- Prefeitura de São Paulo. Âmbito local. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  2. Participação como organizador do evento “III Jornadas de Músicas Mistas da UFRJ”. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  3. Participação como organizador da Série Tendências, UFRJ.  Âmbito nacional. Vínculo metodológico à linha de pesquisa “Práticas interpretativas e seus processos reflexivos”.
  4. Participação como docente no curso de curta duração “Presentación sobre el saxofón contemporáneo, sus técnicas y repertorio”. Centro Mexicano para la Musica e las Artes Sonoras – UNAM. Vínculo metodológico à linha de pesquisa “Práticas interpretativas e seus processos reflexivos”.

Artística

  1. Estreia mundial da obra “Da Caccia X”, de Didier Marc Garin. Concerto na Série Tendências, UFRJ. Abrangência local. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  2. Estreia mundial das obras “Shifting Mirrors”, de Horacio Vaggione, “Callejeando”, de Ariannys Lalana, “Sasillo-Cono de Confusion”, de Pablo Gav. Concerto no Centro Mexicano para a Música e as Artes Sonoras (CMMAS). Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  3. Estreia brasileira da obra “Shifting Mirrors”, de Horacio Vaggione. Concerto na BIMESP,  auditório da UNESP. Âmbito internacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  4. Estreia mundial da obra “Aida Reina Jolia Su” de Ivan Eiji Simurra. XXVIII Panorama da Música Contemporânea Brasileira Atual. Abrangência nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.
  5. Estreia mundial da ópera “Medéia”, de Mario Ferraro. I Bienal de Opera Atual, FUNARTE. Âmbito nacional. Vínculo metodológico ao projeto “Performance musical colaborativa no século XXI : abordagens e perspectivas”.